sábado, 31 de agosto de 2013

A canção da esperança

A canção da esperança

Meus sonhos cantam vidas.
Meus projetos vislumbram esperança.
Meus desejos gritam viva
Aos objetivos que se alcança!

Nossas lutas, corações em chamas.
Nossos desafios, o mundo a conquistar.
Nossas bravuras, sangue se derrama,
Mas nunca se intimidar.

* Poema de Alcides Junior, escrito no dia 31.08.2013

terça-feira, 23 de julho de 2013

Geografia do irreal


Planícies abstratas
Em meio a sonhos e desejos
Que a realidade não retrata.

Abismos revoltosos
Durante festejos
Para todos os povos.

Pedregulhos colossais
Perdidos na estrada
Da busca da paz.

Minérios despreparados
Numa fuga retumbante
Para todos os lados.

Vegetais revoltosos
Esperam calados
Por dias gloriosos.

Vendavais decadentes
A lutar
Por momentos mais decentes.

Oceanos cansados
Deitam e dormem
Com pesadelos desesperados.

Temperaturas ressentidas
Engatinham nos poros abertos
Das feridas.

Terrenos celestiais
Colhem os frutos
Nada mais.

Latifúndios idiotizados
Sem cultura
Rasgam futuros e passados.

Icebergs infinitos
Norteiam velejadores
Sem espírito.

Rios afogados
Num desespero
Alucinado.

Nuvens dissolvidas
Presas aos mortos
Em nossas vidas.

Mapas proletários
E bússolas desempregadas
Almejam salários.

Planetas recalcados
Bradam por universos
Recalculados.

Geografias canibais
Recorrem às histórias
E poemas irreais.


* Poema elaborado por Alcides Junior no dia 23.07.2013

terça-feira, 18 de junho de 2013

VOCÊ PRECISA ESCUTAR A REBELDIA!

Palácio do Planalto tomado pelo povo. Dia 17.06.13 Crédito: BOL
Falam em defesa da “ordem”, mas nenhuma “ordem” pode ser imposta quando um povo não quer mais essa “ordem”.
A luta é sempre justa e necessária quando tudo tá errado para a maioria e "certo" para os interesses de uma minoria.